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Na época da florada, o aumento da umidade causado pelos altos índices pluviométricos neste início de estação acompanhada das temperaturas elevadas, tornou os pomares propícios à proliferação do psílideo Diaphorina citri, inseto transmissor da bactéria causadora do Greening. Com este quadro, é necessário que o produtor fique em alerta para a doença, devendo realizar inspeções constantes nos pomares para prevenção do problema.
Segundo estudos laboratoriais, há indício de que houve mudança no comportamento do agente causador, refletindo em focos de Greening no início de estação, o que é incomum, já que eles costumam surgir ainda no verão. É fundamental realizar verificações constantes para identificar os perigos. Devido à alteração no comportamento do inseto, é fundamental que o produtor permaneça atento ao problema, independentemente do período do ano.
Após detectada a doença, seja por meio de armadilhas adesivas amarelas e verdes, ou pela observação dos brotos novos, a planta afetada deverá ser eliminada da plantação. A partir daí, deve ser iniciado o controle químico do vetor de acordo com o nível populacional encontrado. É importante contar com a colaboração de um engenheiro agrônomo de confiança para orientação especializada, a fim de obter êxito no controle.
Para controlar o Greening a Arysta LifeScience oferece ao mercado o Stallion 150 CS, inseticida piretroide, com o princípio ativo gamacialotrina, com formulação encapsulada que age por contato e ingestão sobre os adultos do psílideo. Para dificultar ainda a proliferação do Greening o ideal é que haja uma rotação de produtos de grupos químicos, ou princípios ativos como organofosforado, fisiológicos e pitretroides além de sempre se adquirir mudas sadias em viveiros cadastrados pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA).
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