No Brasil de hoje, onde a produção anual de grãos gira em torno de 140 milhões de toneladas, cada centavo economizado pode ser a diferença entre o lucro e o prejuízo. Desde as etapas iniciais no campo até a efetiva comercialização dos grãos há um pensamento em se produzir o máximo com o mínimo de despesas. E isso não é diferente no que concerne a classificação dos produtos. Neste aspecto é extremamente importante ressaltar dois pontos cruciais para o resultado de todo o planejamento de produção: as leituras de umidade e das impurezas desses grãos.
Nesse caso, são utilizados dois equipamentos, o medidor de umidade e a balança eletrônica, para os quais se recomenda critérios rigorosos que vão desde a escolha das marcas e modelos até os cuidados com a manutenção preventiva e periódica. A acirrada concorrência na comercialização não vai perdoar quem errou nesta etapa.
Com a finalidade de se garantir o mínimo erro nessas etapas, algumas empresas, como a Gehaka passaram a “Certificar” os instrumentos. A balança eletrônica deve, primeiramente, ter aprovação de modelo pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), ser revisada periodicamente e ainda, para garantia final, receber um certificado RBC (Rede Brasileira de Calibração), que é realizado no local de uso do instrumento para garantir total credibilidade nas operações.
Quanto ao medidor de umidade, recomendamos que os usuários também solicitem o Certificado que é elaborado através da utilização de um equipamento de referência previamente rastreado ao método de determinação de umidade em estufa. A Gehaka e seus distribuidores autorizados estão aptos a realizar essas certificações em seus medidores e balanças, inclusive no modelo G-650 que é um instrumento que reúne o medidor de umidade e o analisador de impurezas em um só.
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