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A laringotraqueite infecciosa é uma doença controlada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pelo Brasil, mas existem duas regiões em que ainda existem focos do vírus: o município de Itanhandú, na Serra da Mantiqueira (MG) e a região de Bastos (SP). A enfermidade causa sangramento e uma inflamação grave na traqueia, levando a ave à morte. Mas os produtores destas regiões acabam de ganhar um aliado porque a Ceva está lançando uma nova vacina que combate a laringotraqueite infecciosa.
— O principal é que ela é uma vacina vetorizada e proporciona segurança às aves vacinadas porque esta vacina não contém o vírus vivo da laringotraqueite, portanto não há reações pós-vacinais que possam afetar a ave ou deixá-la adoentada por algum tempo — ressalta Luiz Sesti, gerente técnico da Ceva.
Sesti explica que o vírus vivo contido na vacina é o da bolba, por isso não causa nenhuma reação às aves e induz uma proteção contra as duas doenças: a bolba e a laringotraqueite infecciosa. A vacinação deve ser feita quando a ave tiver entre 4 e 8 semanas, em dose única, e pode ser aplicada em qualquer tipo de ave.
— Só pedimos que o produtor tenha a precaução de não utilizar essa vacina se as aves já tiverem recebido a vacina de bolba no primeiro dia de vida. Se o produtor quiser usar essa nova vacina contra a laringotraqueite infecciosa, ele não deve fazer a vacinação contra a bolba no primeiro dia de vida — alerta Alberto Inoue, Gerente de Marketing de Aves e Suínos da Ceva.
Os produtores interessados em mais informações devem entrar em contato com a Ceva pelo telefone 0800-7700355 ou pelo site www.cevabrasil.com.br
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