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     22/11/2024            
 
 
    

O sorgo (Sorghum bicolor) é uma espécie bastante versátil, abrangendo diversos segmentos do mercado agrícola mundial. O sorgo apresenta 5 tipos diferentes, que podem ser utilizados para a produção de grãos (sorgo granífero), para a produção de massa para ensilagem (sorgo forrageiro), para a produção de biomassa lignocelulósica (sorgo lignocelulósico ou sorgo biomassa), para a produção de etanol (sorgo sacarino) e até para a produção de vassouras (sorgo vassoura). Essa grande variabilidade entre os tipos de sorgo torna a cultura especial, por ser capaz de atender diversos mercados, interesses e necessidades em todo o planeta.

O sorgo sacarino é a planta que mais se adapta ao setor sucroalcooleiro, principalmente quando cultivado no verão, visando fornecer matéria-prima de qualidade para abastecer o mercado na entressafra da cana-de-açúcar, de forma a reduzir a instabilidade do mercado de etanol no Brasil. É uma planta de ciclo curto (110 a 120 dias), propagada por sementes, totalmente mecanizável e possível de ser processada com a mesma tecnologia industrial desenvolvida para a cana. Além disso, o bagaço do sorgo sacarino apresenta poder calorífico equivalente ao bagaço de cana sendo bastante eficiente na cogeração de energia.

O interesse pela cultura está fundamentalmente relacionado ao setor sucroalcooleiro, abrangendo usinas de grande porte, presentes, principalmente, no Centro-Oeste e no Sudeste do Brasil, como negócio preferencial, ou miniusinas, como no Rio Grande Sul, por meio da agricultura familiar. Neste caso, o bagaço e os grãos de sorgo são coprodutos de qualidades utilizáveis para alimentação animal, agregando valor nas propriedades rurais.

Clique aqui para ler o artigo na íntegra. O texto está disponibilizado na Infoteca-e (Informação Tecnológica em Agricultura), que reúne e permite acesso a informações sobre tecnologias produzidas pela Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Suas coleções são formadas por conteúdos editados na própria instituição (em forma de cartilhas, livros para transferência de tecnologia, programas de rádio e de televisão), com linguagem adaptada de modo que produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, estudantes e professores de escolas rurais, cooperativas e outros segmentos da produção agrícola possam assimilá-los com maior facilidade, e, assim, apropriarem-se de tecnologias geradas pela Embrapa.

Artigo originalmente publicado em 11/10/2013

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