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Juliana Esteves, Vanessa Capucho, Incaper
14/02/2019
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Ao longo de 62 anos de história, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) passou por diversas transformações. Uma delas foi a integração entre os trabalhos de pesquisa, assistência técnica e extensão rural. E esta experiência tornou-se exemplo para o estado do Paraná. Na última semana, uma comitiva do Sul do País esteve no Incaper para conhecer as experiências do Instituto.
Quatro instituições paranaenses estão sendo reestruturadas: o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA), o Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar). Para cuidar dos trâmites, foi instituído um grupo de trabalho, formado por representantes das quatro instituições.
“Nosso objetivo é conhecer como funciona o processo de pesquisa, assistência técnica e extensão rural e, quem sabe, também de fomento, já que no Paraná temos uma instituição que também atua nesta parte”, disse o diretor administrativo do Instituto Emater do Paraná, Diniz Dias Doliveira.
Também participaram da visita o Espírito Santo o ouvidor do Iapar, Denilson Fantin e a gerente de pessoas da Emater PR, Sonia Maria Rouze. A comitiva foi recepcionada por uma equipe do Incaper formada pelos três diretores e por representantes das Gerências de Pesquisa, Ater e de Transferência de Tecnologia e Conhecimento.
Os visitantes conheceram um pouco sobre o Incaper, debateram mais detalhadamente sobre o processo de integração pesquisa e Ater e, no dia seguinte, foram a Marilândia, observar como o processo de integração funciona na prática. “É uma satisfação recebe-los para essa troca de experiências. Desejo que o nosso trabalho de integração possa contribuir com essa nova fase de trabalho deles”, disse o diretor presidente do Incaper, Antonio Carlos Machado.
“Fomos acolhidos da melhor forma possível. O Incaper tem uma história valiosa e que nos serve de referência. Nós imaginamos que é possível que o nosso Estado caminhe fazendo uma integração verdadeira e mostrando serviços essenciais ao nosso público de forma harmônica, organizada e potencializando resultados nas nossas entregas. Necessitamos desse novo momento, nossa extensão rural é forte, mas pode ser reforçada com os trabalhos de pesquisa e fomento. E tudo isso em prol do nosso agricultor”, afirmou Doliveira.
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