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Elisângela Santos, Embrapa Solos
23/11/2015
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No período de 09 a 13 de novembro, os pesquisadores Sílvio Tavares, Gustavo Vasques, Ronaldo Oliveira e Jesus Baca coordenaram um curso teórico e prático sobre o uso de sensores proximais para a ciência do solo no Rio Grande do Norte. O evento ocorreu no Laboratório de Análises Estratigráficas do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Por meio desse método, é possível reduzir o tempo de análise do solo em laboratório.
A modelagem de atributos do solo por sensoriamento proximal é um campo ainda muito pouco explorado no Brasil, com grande potencial de uso para a determinação dos atributos químicos e físicos do solo. Para isso, são utilizados diferentes sensores proximais, tais como Geo Radar de Penetração; Condutivímetro/susceptibilímetro; TDR; FDR; Espectrorradiômetro de infravermelho próximo de campo; Penetrógrafo digital; GPS geodésico, etc. No curso foi dado prioridade ao treinamento e uso do GPR e do EM-38-MK2.
O curso faz parte do Projeto Sensorprox, que abriu uma grande oportunidade de parceria com o Laboratório de Análises Estratigráficas da UFRN - um dos mais respeitados do País em trabalhos realizados em geofísica e geologia petrolífera, caracterização e modelagem de reservatórios petrolíferos e aquíferos, sensores, barragem subterrânea, entre outros.
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