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HickCom - Assessoria de Comunicação e Imprensa
10/05/2011
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“O Brasil hoje já é um ator muito importante em fornecer alimentos para o planeta e tem um potencial para mais, pois tem terra, água e sol”, destacou o vice-presidente mundial do Grupo Kuhn Roland Rieger durante a Agrishow
A produção mundial de alimentos vai precisar aumentar muito. Nos próximos 40 anos será necessário um crescimento de cerca de 70%, segundo estimativas da FAO. Para isso, é latente a necessidade por tecnificação no campo. Durante a feira Agrishow, em Ribeirão Preto/SP, nesta quinta-feira (5), a direção mundial do Grupo Kuhn atendeu jornalistas e ratificou a sua posição em disponibilizar soluções aos produtores rurais.
Durante a coletiva, o vice-presidente Comercial mundial do Grupo Kuhn, Roland Rieger, apresentou a história da Kuhn, empresa com 183 anos e oito unidades fabris distribuídas pela França, onde está localizada a matriz, Holanda, Estados Unidos e Brasil - com sede em Passo Fundo/RS. “Quando a nossa empresa foi criada ainda havia o Rei Luiz XVIII na França. No Brasil se iniciava a colonização alemã”, pontuou Rieger para destacar o tempo de vida da indústria.
Ele apontou que a cada dia 200 mil pessoas nascem no Planeta. “O desafio da agricultura será alimentar essas pessoas. Hoje no planeta existe um bilhão de pessoas que ganham menos de um dólar e meio por dia e outro um bilhão de pessoas que sofrem de má nutrição, além de dois bilhões que estão com sobrepeso”, ressaltou.
Rieger também frisou que nos próximos anos muitos vão entrar na classe média e terão uma mudança nos hábitos alimentares, dessa forma consumirão mais carne e leite e talvez mais arroz. “O Brasil hoje já é um ator muito importante em fornecer alimentos para o planeta e tem um potencial para mais, pois tem terra, água e sol”, destacou o vice-presidente, que veio da França para participar da feira.
O centro das preocupações da Kuhn é o cliente final e o objetivo é fornecer produtos e serviços de qualidade para atender essa demanda por alimentos. “A Kuhn veio ao Brasil devido ao potencial que existe e queremos crescer. Na unidade adquirida aqui encontramos cultura e valores muito próximos ao que se tem nas outras fábricas do grupo, facilitando a integração da unidade”, garantiu.
Planeta precisa de energia sustentável
De acordo com Rieger, o planeta precisa cada vez mais de energia, pois as energias fósseis estão acabando. Então, a agricultura terá um papel importante para suprir essa demanda. “Essa energia precisa ser sustentável, mas ao mesmo tempo acessível às pessoas”, explicou.
A Kuhn disponibiliza seus serviços e produtos por meio de uma rede de distribuição forte que permite um trabalho mais próximo possível para dar suporte ao cliente. “A Kuhn é sinônimo de produtos e serviços de qualidade”, ressaltou, destacando a confiabilidade que a indústria criou durantes as décadas de atividades. Dentro dos serviços estão as peças de reposição, o pós-venda, a garantia e também a partir de agora soluções de financiamento para os equipamentos. O Kuhn Finance é um modelo diferenciado de otimização de recursos para quem quer investir em equipamentos agrícolas. Com as informações prestadas pelos clientes, é definida a liberação e o valor do crédito financiado. Dessa forma, há mais agilidade e menos burocracia com o financiamento direto de fábrica.
Também participaram da coletiva à imprensa o vice-presidente mundial de Engenharia, Jeannot Hironimus, o gerente de Exportação nos Estados Unidos, Peter Vold, o diretor-geral da Kuhn do Brasil, Mário Wagner, o diretor Comercial da Kuhn do Brasil, Evandro Henrique Fülber, o diretor Industrial da Kuhn do Brasil, Nicolas Guillou, e o gerente Comercial e de Novos Negócios do Banco DLL, Luciano Predebon. O DLL é o banco parceiro mundialmente da Kuhn no programa Kuhn Finance. (Jaques Hickmann)
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