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Massey Ferguson
17/12/2010
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Acréscimos nos custos geralmente são vistos como um impedimento na hora de investir em soluções de agricultura de precisão. Embora esteja amplamente difundido que em longo prazo estes aportes financeiros tragam retorno, tais recursos ainda estão em fase inicial nas lavouras pelo país e são observados com cautela pelos produtores.
Esta situação é plenamente aceitável na medida em que as tecnologias ainda são novas para a maioria dos produtores. É comum relacionar a agricultura de precisão somente com sistemas de posicionamento por satélite, conhecido como GPS, quando na verdade ela traz recursos muito mais complexos que são capazes de um monitoramento completo da produtividade, que auxilia na tomada de decisões agronômicas e contribui para o aumento do rendimento na produção. O posicionamento via satélite baseia a maioria das ferramentas da agricultura de precisão, embarcadas principalmente nas máquinas agricolas. Com este recurso, pode-se levantar informações sobre a variabilidade existente e com isso determinar as diferentes zonas de potencial produtivo na lavoura. Estes dados podem apontar problemas na área plantada que vão desde características naturais dos solos até manejo inadequada em safras passadas.
Também com esta tecnologia, o produtor pode dosar melhor o uso de fertilizantes, evitando desperdício de insumos e maximizando resultados. Ao contrário do que pode ser imaginado, estes recursos facilitam a vida do operador. Um exemplo claro é o controle automático de seções de barra de pulverização, que faz o desligamento automático de cada seção de pulverizador quando este passa duas vezes em uma área já aplicada, evitando assim a sobreposição e otimizando o investimento em aplicações de insumos na lavoura.
Outra lenda quando se fala em agricultura de precisão é a automação dos processos. Muito se diz que no futuro, estas mesmas tecnologias servirão para tornar obsoleto o trabalho do operador. Na realidade, o fator humano é muito importante, mesmo no mais moderno trator do mundo. O piloto automático vai sim manter o trator em uma linha reta ou curva, mas ao final do traçado, é o operador quem fará a manobra para redirecionar a máquina. Além disso, a tecnologia necessita de uma pessoa para reagir aos dados apresentados por estes recursos tecnológicos. Essa pessoa deverá estar treinada e habilitado para interpretar as informações que são coletadas e agir adequadamente à estas, conforme os objetivos da operação.
Estamos nos primeiros passos da difusão da agricultura de precisão no Brasil, mas é fato que ela é uma evolução da forma em que trabalhamos e com o passar do tempo, com a evolução das tecnologias, o trato com a terra e os demais bens de produção também está garantindo o lugar daqueles que acompanham estas inovações e entendem o seu valor.
Sobre a Massey Ferguson:
A marca Massey Ferguson é líder no mercado brasileiro de tratores há quase 50 anos ininterruptos. É fabricada pela AGCO, maior fabricante de tratores da América Latina e a maior exportadora do produto do Brasil. Os tratores, colheitadeiras e implementos Massey Ferguson são exportados para mais de 80 países, com atuação destacada nos Estados Unidos, Argentina, Venezuela, Chile e África do Sul. As fábricas no Brasil ficam no Rio Grande do Sul: Canoas (tratores), Santa Rosa (colheitadeiras) e Ibirubá (implementos). www.massey.com.br
Sobre a AGCO:
A AGCO, Your Agriculture Company, (NYSE: AGCO) foi fundada em 1990 e oferece uma linha de produtos completa incluindo tratores, colheitadeiras, equipamentos para fenação e forragem, pulverizadores, equipamentos para preparo de solo, implementos e peças de reposição relacionadas. Os produtos da AGCO são vendidos através de suas marcas principais: Challenger®, Fendt®, Massey Ferguson® e Valtra®, que são distribuídos por mais de 2.700 concessionárias e distribuidores independentes em mais de 140 países no mundo. A AGCO oferece financiamento por meio do AGCO Finance. A empresa fica sediada em Duluth, na Geórgia, e em 2009 teve uma receita líquida de vendas de US$ 6,6 bilhões.
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